Informação
Acaba de sair o fascículo 68 do boletim da diocese do Porto «Igreja Portucalense», referente ao período de maio a agosto de 2025, reunindo em 272 páginas um conjunto de textos distribuídos pelas secções habituais.
Em «Da Sede de Pedro», a revista apresenta a crónica da Santa Sé relativa ao período do fascículo, da autoria de José M. Pacheco Gonçalves, sob o título «Promover a reconciliação, gerar a comunhão: construtores de unidade e de paz», acompanhada por alguns textos pontifícios que a ilustram, designadamente aqueles que se referem ao início do ministério petrino de Leão XIV.
Em «Atos Episcopais», reúnem-se dois textos da Conferência Episcopal Portuguesa – a nota pastoral «Liturgia viva da Igreja» e as reflexões das Jornadas Pastorais do Episcopado («Uma Igreja que caminha em sinodalidade») –, bem como 12 homilias e três intervenções de D. Manuel Linda, bispo do Porto, entre as primeiras a homilia nas ordenais presbiterais de julho. Juntam-se ainda duas homilias de D. Joaquim Dionísio.
Em «Instâncias de Corresponsabilidade», o boletim acompanha as sessões do Conselho Presbiteral e do Conselho Pastoral Diocesano de maio, através dos comunicados dos respetivos Secretariado Permanente e Comissão Permanente: «Diocese em reflexão e caminho: Temas-chave da terceira sessão do Conselho Presbiteral 2024-2027»; «Conselho Pastoral Diocesano reflete sobre o Jubileu e traça propostas para o novo Plano Pastoral». A secção ainda dá nota da Assembleia Diocesano de Diáconos Permanentes, dedicada ao tema «O diaconado, um ministério da esperança e da gratuidade», através de uma breve súmula do Diác. António Avelino Luís, acompanhada de dois textos que serviram de suporte à preparação da mesma.
Em «Secretariados», retratam-se sumariamente os Jubileus diocesanos do Mundo Universitário, do Mundo do Trabalho, dos Frágeis e do Mundo da Saúde, bem como da Família.
Na secção «Estudos», publicam-se dois artigos de João da Silva Peixoto, que se enquadram no contexto jubilar e no centenário do I Concílio de Niceia: «A indulgência jubila»; «Uma data comum para a celebração da Páscoa?». Junta-se-lhe um artigo de Adélio Fernando Abreu intitulado «Da contestação aos exames sinodais à defesa da liberdade da Igreja em contexto liberal: A propósito do suicídio de um pároco no Porto».
Em «Figuras e factos», continua a dar-se espaço à receção do sínodo sobre a sinodalidade com um texto de Manuel Monteiro Mendes com o título «Sinodalidade: verdade e consequência(s). Uma paixão sempre à espera de ser correspondida». O mesmo autor escreve na secção «Livros» para apresentar a obra «Surpreendidos pela esperança: Caminhar juntos à luz da Palavra» de Timothy Radcliffe (Paulinas, 2025).
O fascículo da revista encerra-se com «Registos – Cúria Diocesana», evocando um presbítero e um diácono falecidos e publicando as nomeações de julho.
A «Igreja Portucalense», fundada por D. António Ferreira Gomes em 1970, publicou-se em 1ª série até 1984 e retomou a publicação a partir de 2003, por iniciativa de D. Armindo Lopes Coelho. Servindo de repositório de textos, documentos e legislação diocesana ou mais geral, interessa-se também pela informação e formação pastoral, designadamente a emanada ou referente às estruturas e organismos diocesanos, assim como pela reflexão e diálogo eclesial e com o mundo da cultura.
A assinatura anual, que integra três fascículos, pode ser realizada, pelo valor de 35 €, para o seguinte endereço: Igreja Portucalense, Casa Episcopal, Terreiro da Sé, 4050-573 Porto. O fascículo avulso tem um custo de 12,50 €.