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Vocações: III.ª Caminhada Vocacional em ritmo jubilar


No dia 25 de abril, reuniram-se os participantes do Jubileu das Vocações, para a III.ª Caminhada Vocacional. Tendo-se concentrado no terreiro da Sé do Porto, pelas 9h30, logo se dirigiram até à Igreja dos Grilos para iniciarem a caminhada vocacional.

 

Chegados à igreja, intervieram os alunos do Seminário Maior, Máximo e Tiago, sobre a vocação sacerdotal. Houve tempo, ainda, para rezar pelas vocações e escutar uma bela peça de órgão, no órgão ibérico desta igreja, a cargo do João, aluno do Seminário Maior.

 

De seguida, os peregrinos partiram até à Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, percorrendo a bela Rua de Santa Catarina. À chegada, a igreja da comunidade dos redentoristas abria as portas para os receber. Aí os peregrinos escutaram a intervenção do casal Margarida e Daniel sobre a vocação matrimonial.

 

Dali, partiram para a Igreja de Nossa Senhora da Conceição onde os esperava a intervenção da Justina sobre a vocação secular, bem como do Padre Rubens e da Conceição sobre o projeto «Porta Solidária». Estávamos na hora do almoço e, portanto, a caminhada parou, por momentos, na Quinta do Covelo, para reparar as forças com o almoço que cada um trouxe consigo. Depois do descanso, neste belo espaço, os peregrinos tiveram uma caminhada mais longa até à Igreja do Carmo.  Aí ouviram a intervenção do Serhii, vindo da Ucrânia, sobre a vocação consagrada. Era hora de descer até à Sé do Porto para celebrar Eucaristia.

 

Depois depositar uma semente – a semente da esperança – que cada um guardou durante toda a caminhada, num vaso colocado aos pés da escultura do Bom Pastor, os peregrinos celebraram Eucaristia, presidida pelo Senhor Dom Manuel Linda, na Igreja Jubilar da Sé.

 

Na homilia, Dom Manuel, partindo da frase do evangelho «Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar: “Quem és Tu?”», retirou cinco consequências para o dinamismo vocacional, a saber: (1) como para Jesus, a nossa identidade deve ser para nós uma questão essencial; (2) com a pergunta sobre a nossa identidade dirigida ao Senhor, reconhecemos, tal como Jesus, que existimos em relação com o Pai; (3) reconhecendo Deus como nosso interlocutor, reconhecemo-nos como parte ativa e livre neste diálogo; (4) como Jesus, também nós somos para os outros; (5) o ser de Jesus revela também o nosso próprio ser.

 

Foi um belo dia, em que rezamos pelas vocações, experimentamos a alegria de caminhar juntos, reafirmando, assim, a certeza de que Deus continua a chamar: todos somos uma vocação. Todos somos chamados à esperança!

 

O Secretariado Diocesano da Pastoral das Vocações (SDPV) agradece a todos os participantes, em particular ao Senhor Dom Manuel Linda, aos que connosco refletiram sobre as diferentes vocações e a todos os responsáveis das igrejas que nos receberam. Obrigado.