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Bispo do Porto aos novos diáconos: Maria é “modelo da Igreja”


Na Solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria, o bispo do Porto ordenou sete novos diáconos. Disse-lhes que Maria é “ícone de vida crente” e “modelo na capacidade de se confrontar com as incompreensões da vida e de as superar no ânimo e na esperança”.

 

A Catedral do Porto encheu-se de fiéis para a Eucaristia com Ordenação de Diáconos na sexta-feira 8 de dezembro. Foi na Solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria que foram ordenados sete diáconos para o serviço da diocese do Porto, provenientes do Seminário Maior do Porto, do Seminário Redemptoris Mater e do Diaconado Permanente. Uma celebração presidida pelo bispo do Porto, D. Manuel Linda, na presença dos bispos auxiliares D. Vitorino Soares e D. Joaquim Dionísio e do bispo auxiliar emérito D. Pio Alves.

Do Seminário Maior do Porto foi ordenado David João Silva Azevedo, de Moreira, Maia; do Seminário Redemptoris Mater, David Samuel Brás de Castro Laranjeira, de Vale de Figueira, Almada e Adrián Javier Arteaga Paucar, de Cuenca, Equador; do Diaconado Permanente foram ordenados António Agostinho da Costa Teixeira, Domingos Manuel Neves Moutinho e Sérgio Fernando da Silva Pinto de Folgosa, Maia e Carlos Avelino da Silva Lima de Rio Tinto, Gondomar.

Na sua homilia, D. Manuel Linda lembrou aos novos diáconos que Maria é “modelo da Igreja” e “ícone de vida crente”. “Caros próximos Diáconos, a Imaculada é ícone da vida crente. Por isso, o Concílio chama-lhe “modelo da Igreja”. Modelo na limpidez do coração, típica dos amigos de Deus; modelo na capacidade de se confrontar com as incompreensões da vida e de as superar no ânimo e na esperança; enfim, modelo de alegria e de júbilo de quem vive seduzido pelo Amor maior. Ela nos dê força para a imitarmos”, afirmou.

O bispo do Porto alertou os diáconos para a necessidade de serem “limpos de coração”, confiantes e corajosos na ação, fazendo como Maria, Mãe de Jesus, que sempre confiou em Deus, não obstante a “incerteza” e a “dor”. “Os Evangelhos referem-nos que, nos momentos-chave da vida de Maria, ela experimentou turbamento, admiração, incerteza, falta de compreensão imediata, perplexidade e dor. Mas saiu sempre vitoriosa pela força da graça e pela confiança em Deus e no seu Plano”, salientou D. Manuel Linda.

 

RS